Waze fará alertas de enchentes no Rio de Janeiro e São Paulo.

Waze fará alertas de enchentes no Rio de Janeiro e São Paulo.

abril 4, 2023 Off Por motoractionbrasil

Função já está disponível, usando dados fornecidos pelo governo.

Waze e Google Maps no Apple CarPlay

Embora a época das chuvas já tenha passado, o Waze agora conta com uma função que ajudará muitos os motoristas no futuro. O aplicativo de navegação por GPS agora emitirá alertas de enchentes para as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, indicando as vias que estão alagadas para que o condutor mude a rota e evite a região. Os dados são fornecidos pela Prefeitura do Rio de Janeiro e o Governo do Estado de São Paulo.

“Com esse novo recurso, o Waze deseja ajudar a minimizar os impactos das enchentes na vida da população, e ser uma grande ferramenta dos motoristas que enfrentam os efeitos meteorológicos no trânsito. Esperamos bons resultados desta parceria com Governo de São Paulo e Prefeitura do Rio”, disse Douglas Tokuno, Head de Parcerias para a América Latina e EMEA do Waze.

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Para os motoristas, o alerta é automático, com um pop-up aparecendo na tela do smartphone, avisando que “seu destino pode ser afetado por um alagamento”. O Waze irá oferecer mudar o destino ou escolher uma outra rota que evite a região onde está a enchente.

As informações são fornecidas pelo Centro de Gerenciamento de Emergências da Defesa Civil, que já realiza o monitoramento constantemente. O alerta é enviado direto para o Waze, da mesma forma que a Defesa Civil envia SMS ou comunica sobre eventos climáticos em suas redes sociais. No caso do Rio de Janeiro, a operação será pelo Centro de Operações Rio (COR) da prefeitura. O alerta terá a localização exata e o quão crítico está a situação do alagamento.

Apesar do navegador ser do Google, esta função em parceria com os governos locais está disponível somente para o Waze. Os usuários do Google Maps também possuem um alerta de inundações, este feito junto com o Serviço Geológico Brasileiro do Ministério de Minas e Energias, com os dados enviados para a plataforma global FloodHub.

Por: Ana Ferreira