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Redução de CO2 da Azul é aprovada pela ONU

Aeronave Azul (Foto: Divulgação)
Aeronave Azul (Foto: Divulgação)

A meta, de acordo com a Azul, é ser Net Zero até 2045 – cinco anos a menos do que é esperado para o setor de aviação no mundo


Componente do Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolsa de Valores do Brasil (ISE- B3) e da carteira do Índice Carbono Eficiente (ICO2 B3), a Azul é a única companhia aérea da América Latina a ter seus planos de neutralidade climática (ou seja para atingir o equilíbrio entre as emissões e as absorções de gases do efeito estufa – GEE) aprovados pela SBTi, ou Science Based Targets Initiative.

Segundo a companhia, a meta é ser Net Zero até 2045 – cinco anos a menos do que é esperado para o setor de aviação no mundo.

Em nota enviada ao DIÁRIO, a Azul explica que o SBTi é uma iniciativa conjunta do Pacto Global da ONU e de instituições científicas de referência, como WRI (World Resources Institute) e  CDP (Carbon Disclosure Project), que tem o objetivo de supervisionar as metas das empresas em todo o planeta por meio de um processo longo e detalhado de avaliação feito por especialistas independentes.

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Aeronave da Azul (Foto: Pixabay)

Segundo Jason Ward, vice-presidente de Pessoas, Clientes e ESG da Azul, essa aprovação inédita para uma companhia aérea é motivo de muito orgulho por ser resultado da estratégia e das ações da Azul em ESG, o que reforça a importâncias dos atuais projetos e programas inovadores da companhia para reduzir e compensar suas emissões diretas e indiretas de CO2.

“Esse reconhecimento nos deixa com a certeza de estarmos no caminho certo para assumir a responsabilidade de não sermos apenas a melhor companhia do mundo, mas também a melhor para o mundo. Somos a primeira companhia área do Brasil e da América Latina a ter a meta de neutralidade climática aprovada por especialistas da iniciativa mais importante no tema. E contar com esse aval da SBTi é um passo muito importante, porque trabalhamos para ser referência em gestão de mudanças climáticas para o setor no Brasil e na América Latina”, explica Jason.

Por: Redação